Não há quem as entenda, e muito menos será um homem as entender. Quando era puto não percebia esta questão, sempre achei as mulheres normais, eram fáceis de perceber, eram como nós... Mas à medida que fui crescendo fui percebendo... As birras e os amuos por coisas sem nexo nenhum, as posturas de general, as complicações e as conversas que ninguém entende evidenciaram-se. De facto tudo isto dá connosco em loucos. Não há quem entenda, num dia é sim, noutro é não. Num dia está tudo bem e de repente tudo muda sem motivo aparente. Juro que não percebo...
Então e o Amor? Quando era puto também via as novelas, e apaixonava-me pelas histórias de amor maravilhosas, em que se discutia, lutava-se, brigava-se mas tudo acabava bem. Sabíamos que no final acabavam sempre juntos e acima de tudo acabavam felizes. Também neste aspecto cresci... na adolescência achava que o amor era uma utopia, irreal, que era coisa de novela. Não entendia o que era o amor, para mim havia homens e mulheres e pelo meio havia o sexo. Simples!?
Depois descobri que o amor existe, que é muito bonito e igualmente doloroso, assim como ingrato. Pois, um sentimento como este nunca poderá ser vivido a sós. Aliás tal e qual o sexo, a sós é bom mas a 2 (ou mais) é fantástico. É como o amor, sem tirar nem pôr (já o sexo...).
Com o amor vêm as relações e as complicações, o nosso desejo de querer sempre melhor, de querer mais... faz-nos olhar para o outro com outros olhos.
Já amei ao ponto de dar tudo o que tinha, mas a verdade é que passada a fase da paixão não consigo ter olhos apenas para uma mulher, continuo a olhar em redor e a encontrar cada vez melhor. É uma sensação estranha mas acima de tudo ingrata. É estar bem, é não procurar mas encontrar sempre algo melhor...
PS: Também quando era puto, era uma excelente pessoa um bom homem, depois cresci e tornei-me num cabrãozito... Nunca evoluímos apenas num aspecto...
Então e o Amor? Quando era puto também via as novelas, e apaixonava-me pelas histórias de amor maravilhosas, em que se discutia, lutava-se, brigava-se mas tudo acabava bem. Sabíamos que no final acabavam sempre juntos e acima de tudo acabavam felizes. Também neste aspecto cresci... na adolescência achava que o amor era uma utopia, irreal, que era coisa de novela. Não entendia o que era o amor, para mim havia homens e mulheres e pelo meio havia o sexo. Simples!?
Depois descobri que o amor existe, que é muito bonito e igualmente doloroso, assim como ingrato. Pois, um sentimento como este nunca poderá ser vivido a sós. Aliás tal e qual o sexo, a sós é bom mas a 2 (ou mais) é fantástico. É como o amor, sem tirar nem pôr (já o sexo...).
Com o amor vêm as relações e as complicações, o nosso desejo de querer sempre melhor, de querer mais... faz-nos olhar para o outro com outros olhos.
Já amei ao ponto de dar tudo o que tinha, mas a verdade é que passada a fase da paixão não consigo ter olhos apenas para uma mulher, continuo a olhar em redor e a encontrar cada vez melhor. É uma sensação estranha mas acima de tudo ingrata. É estar bem, é não procurar mas encontrar sempre algo melhor...
PS: Também quando era puto, era uma excelente pessoa um bom homem, depois cresci e tornei-me num cabrãozito... Nunca evoluímos apenas num aspecto...
3 comentários:
nãoé possível perceber as mulheres..
nem elas se percebem,...
È normal que estejas sempre à procura de melhor.
É normal que a “fase da paixão” passe depressa. E enquanto procurares o amor, é isso que vai continuar a acontecer. Nunca podes construir uma casa sem teres bases sólidas para isso.
O amor tem de surgir naturalmente. Mas isso só pode acontecer quando não estiveres à espera. E vai surgir, sem fazeres de propósito. E quando surgir, nem te vais lembrar de olhar à volta porque mesmo sabendo que “existe melhor” como tu mesmo dizes, para ti não vai existir e ela vai ser perfeita, para ti.
Em relação a compreender as mulheres, eu acho que as mulheres sabem o que querem, e sabem porque fazem e porque dizem as coisas. Só que tão à espera que os homens percebam as coisas, sem que elas tenham de explicar tudo. Ou então, fazem mesmo de propósito para que eles não percebam, mas sabem sempre porque fazem.
Acho que deves tentar continuar a tentar descodificá-las, pode ser que um dia chegues a esta mesma conclusão sozinho :)
B, Antes de mais sê bem vinda e espero que continues a passar por cá e a comentar quando te apetecer.
"o amor surge naturalmente", tens razão em parte, apesar de eu ter uma visão muito própria disto, já que de facto não podemos escolher de quem gostamos mas podemos escolher a quem damos a oportunidade de gostarmos ou não. O que pensando bem faz com que se escolha de quem se gosta. Confusa? Pois, eu também.
Obrigado pela dica para a compreensão feminina mas é uma luta desigual e que sinceramente há muito que já desisti de tentar vencer.
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