segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Ideia mirabolante - Traição

Bem hoje apetece-me falar sobre traições, e apesar da minha inexperiência no assunto, penso que tenho alguns pontos interessantes para que esta seja bem sucedida.

As causas da traição são múltiplas, mas começar a discuti-las aqui iria-me levar a um local inóspito e que sinceramente não me interessa de momento, portanto vamos ficar que a traição ocorre apenas por necessidade seja esta de qualquer tipo.

Portanto quando se trai alguém a escolha do dito cujo deve ter em conta um factor primordial. o vulgo amante tem de nos dar algo que o nosso companheiro não nos dá e sentimos necessidade disso, aliás penso que este é o ponto de partida para qualquer traição.

Posto este pequeno esclarecimento causal, vamos ao que interessa, como enganar o conjugue sem correr grandes riscos, e tive esta bela ideia, ora vejam lá se concordam?

Vamos imaginar que o amante se chama Carlos, e o conjugue João. Para evitar embaraços com o João, como por exemplo chamar-lhe Carlos em vez de João, uma boa forma de contornar isto é convencer o conjugue que o filho de uma amiga (que obviamente o João não goste e mal a conheça) se chama Carlos de forma a poder dizer. Querido hoje tive a brincar com o Carlos e foi tão bom, adoro-o! Ou o Carlos dá-me tanto prazer!
Pronto, desta forma o conjugue nunca suspeitará que está a ser traído, além disso evita as mentiras, porque no fundo, está a dizer a verdade.

Então sou ou não sou um génio?

4 comentários:

Anónimo disse...

As minhas amigas nao têm filhos, com excepçao de uma que tem uma menina, e nao me parece que a melhor frase seja "Estive a brincar com a aninha (nome inventado obviamente) foi tao bom adoro-a" ou " a aninha deu-me tanto prazer" pois acabaria por me enganar e trocar os nomes (visto que nao existe nenhum rapaz q se chame aninha e se existe nem o quero conhecer xD)

Da-me la outra solução...

Carloressu disse...

Honey,

Lamento informar-te mas não percebeste bem a minha ideia, isto porque a amiga com um bebé não tem de existir, pode ser inventada (mentira) desde que o conjugue não a conheça. E Preferencialmente não a queira conhecer. Para mais esclarecimentos dispõe.

Bjs

Filipa Faria disse...

!!!!!!!

que raio :S
(boa solução =P)

Carloressu disse...

José,
por acaso também acho que é uma optima solução, e se algum dia arranjar uma relação "extra" este será um método usado de certeza.

Bjs